Após um ano e oito meses de pandemia, a vida parece querer voltar ao normal. Com o avanço das vacinas e grande parte da população imunizada, começamos a ver a luz no fim do túnel. Em consequência disso, algumas medidas restritivas, como o isolamento social, já estão flexibilizadas; lugares públicos como cinemas e teatros estão abertos na maioria das capitais brasileiras e agora os escritórios começam a retornar sua rotina antiga, mas para isso precisam se preparar para receber os colaboradores de forma segura.
Isso porque, embora estejamos aliviados pelos avanços, não podemos esquecer que o Coronavírus ainda é uma doença real e perigosa; o vírus se prolifera em uma velocidade avassaladora. E mesmo com as vacinas, precisamos tomar os cuidados básicos como a higienização frequente das mãos, o uso de máscaras e, no caso dos escritórios, é indispensável incluir a sanitização no cronograma de limpeza.
Mesmo as empresas que adotaram o modelo de home office híbrido precisam tomar esse cuidado, já que o fluxo de pessoas será sempre diferente. E nos casos em que o trabalho presencial será 100%, é ainda mais importante realizar a sanitização periodicamente.
O procedimento não apenas reforçará os cuidados com a saúde da sua equipe, como ajudará as pessoas a se sentirem mais seguras para retornar ao trabalho. Ah, não deixe de divulgar para seus colaboradores que a empresa está tomando todos os cuidados necessários para garantir que todos fiquem bem. Isso ajudará a amenizar o medo e fortalecerá a imagem do grupo.
Benefícios da sanitização
Diferente da limpeza que tem apenas a função de remover a sujeira de uma superfície, a sanitização tem o objetivo de remover microrganismos e eliminar bactérias presentes nas superfícies e no ar para impedir a proliferação de vírus como a Covid-19, além de doenças respiratórias graves: rinite, sinusite, asma, bronquite etc.
Pode parecer exagero, mas não é! Apesar de não vermos, os microrganismos estão em todos os lugares. Segundo os especialistas, um telefone compartilhado em um escritório pode ser mais sujo que a tampa de um sanitário coletivo. Ou seja, não é difícil imaginar a quantidade de vírus e bactérias que temos contato ao longo do dia. E não se trata de falta de higiene, mas dos “inimigos” que não conseguimos combater porque não são vistos a olho nu.
Justamente por isso o procedimento é recomendado. Ele é capaz de manter ambientes fechados e com circulação de pessoas mais protegidos desses agentes patógenos. A ação do produto forma uma película protetora para que a duração seja mais longa e efetiva. Além disso, o procedimento transforma os químicos em micropartículas, facilitando para que os produtos alcancem áreas como quinas e cantos.
Frequência é fundamental
A periodicidade do procedimento é definida de acordo com o volume de pessoas que circula e permanece no local, tipos de equipamentos e números de aparelhos como ventilador e ar-condicionado, devido a grande quantidade de vírus, fungos, mofo e bactérias que esses eletrônicos concentram.
A sanitização deve ser realizada quando o ambiente está vazio, para segurança de todos. Antes da aplicação dos produtos, os profissionais devem realizar uma limpeza geral, que consiste na retirada de sujidades maiores de todas as superfícies (chão, móveis, maçanetas, corrimão, interruptores de luz, entre outros).
Vale lembrar que os escritórios também devem realizar a desinsetização periodicamente. O processo é necessário para manter insetos e pequenos animais bem distantes. Não se esqueça de que as pragas urbanas transmitem inúmeras doenças às pessoas e animais domésticos e, algumas delas, se não tratadas em tempo, podem ser fatais.
Os dois serviços são realizados por empresas de controle de pragas. Antes de contratar uma equipe, é importante confirmar se a empresa responsável tem registro nos órgãos reguladores do setor e se possui certificações que afirmam as boas práticas do grupo em relação aos produtos utilizados e respeito às leis ambientais.
É importante reforçar que o protocolo de sanitização e desinsetização só pode ser executado por profissionais. Eles são capacitados, possuem experiência e, o mais importante, sabem manipular os produtos químicos. Lembre-se de que o risco de acidentes que podem provocar como queimaduras, intoxicações e irritações é bastante alto, além de colocar a saúde de outras pessoas em risco pela falta de eficácia da aplicação.
