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Academia na pandemia: você está seguindo o protocolo de sanitização corretamente?

Este foi um ano diferente de tudo que já vimos. A pandemia do novo coronavírus nos obrigou a mudar alguns velhos hábitos, mesmo os mais simples como ir à academia algumas vezes por semana. Para preservar a saúde das pessoas e evitar a disseminação da Covid-19, foi necessário adotar novos protocolos no dia a dia. Coube aos governos estabelecer novas regras (como é o caso do Rio de Janeiro) para que estabelecimentos pudessem ficar abertos durante a pandemia, e a sanitização é uma delas.

Em academias esse protocolo ganha especial destaque. Afinal, são ambientes propícios para o desenvolvimento de microrganismos devido ao compartilhamento de aparelhos de ginástica e outros utensílios. Neles, as pessoas estão mais expostas e em contato com uma grande área de superfícies contaminadas.

De acordo com alguns estudos publicados recentemente, cerca de metade dos aparelhos de ginástica disponíveis em academias são passíveis de contaminação. Isso significa que, além do risco de contaminação de coronavírus, o contato direto ou indireto com superfícies mal higienizadas pode causar alergias e outras complicações, como conjuntivite, infecções no intestino, faringite, furúnculos, pé de atleta, herpes e impetigo.

A partir desse cenário, é possível dizer que a sanitização surgiu como uma luz no fim do túnel para os proprietários de academias que puderam reabrir seus estabelecimentos e ainda proteger os seus alunos da Covid-19 e outras doenças.

Vale ressaltar a importância de se agir com responsabilidade e cautela a fim de garantir a segurança dos clientes, principalmente nesta época em que a demanda aumenta consideravelmente. Por isso, é essencial que o protocolo de sanitização seja realmente adotado e que a aplicação seja feita corretamente e com os produtos adequados.

Como fazer a sanitização?

O procedimento deve ser realizado quando o ambiente está vazio para a segurança de todos. Antes da aplicação dos produtos, os profissionais devem realizar uma limpeza geral, que consiste na retirada de sujidades maiores de todas as superfícies (chão, móveis, maçanetas, corrimão, interruptores de luz, entre outros).

Para a aplicação, a recomendação das autoridades de saúde é que o procedimento seja feito com produtos que possuem quaternário de amônio, devido à sua eficácia no combate à Covid-19. Assim que aplicado, o produto deve agir por pelo menos 10 minutos antes do próximo horário agendado. É importante lembrar que os aparelhos e equipamentos também devem ser higienizados regularmente, para evitar que áreas tocadas sejam infectadas e possam se tornar foco de transmissão do Coronavírus.

Não se esqueça: além de impedir a contaminação do Coronavírus, a sanitização diminui os riscos de proliferação de outras doenças e inibe outras enfermidades respiratórias.

Quem deve fazer a sanitização?

Para garantir que o procedimento seja feito corretamente, com os melhores métodos e produtos para esse tipo de ambiente, o ideal é contratar uma prestadora de serviços especializada. Dentre alguns dos benefícios oferecidos por empresas profissionais, destacam-se:

  • Profissionais qualificados e certificados;
  • Visita técnica para avaliar o tamanho do ambiente e a dosagem correta de produtos a serem utilizados;
  • São utilizados somente produtos autorizados pela Anvisa e outros órgãos responsáveis pelo setor;
  • Garantia de eficiência da sanitização;
  • Você pode escolher os melhores horários e dias de agendamento do procedimento;
  • Um contrato de periodicidade pode trazer muitas vantagens financeiras, como melhores preços e formas de pagamento;
  • Os valores variam de acordo com o tamanho do ambiente, periodicidade e quantidade de produtos, ou seja, os orçamentos são individuais, de acordo com a necessidade de cada cliente;
  • Facilidade de manutenção do serviço prestado.

À primeira impressão, o protocolo de sanitização pode parecer fácil. A grande oferta no mercado de produtos saneantes faz com que muitas pessoas busquem realizar o protocolo por conta própria. Porém, os profissionais especializados na aplicação deste procedimento são capacitados, possuem experiência e, o mais importante, sabem manipular os produtos químicos. O risco de acidentes que resultam em queimaduras, intoxicação e irritações é bastante alto, além de colocar a saúde de outras pessoas em risco pela falta de eficácia da aplicação. Lembre-se de que a responsabilidade com a vida das pessoas que frequentam o seu estabelecimento é sua. Conte com o suporte de quem entende do assunto.

Fontes/ Referências:

Covid 19: só use saneantes regularizados – APRAG