>

Dedetização em Hotéis e Pousadas: segurança e tranquilidade para seus hóspedes!

A dedetização de hotéis e pousadas é fundamental e prevista em lei e normas municipais e estaduais do setor. Porém, desinsetizar um ambiente que funciona 24 horas por dia, sete dias por semana, não é tarefa simples. Trata-se de um procedimento que precisa ser realizado com muito planejamento e profissionalismo para não acabar passando a ideia errônea aos clientes!

Hoje veremos como gestores de hotéis e pousadas podem realizar esse serviço e seus principais pontos de atenção!

Características da dedetização em hotéis e pousadas

Atualmente já existem técnicas modernas e seguras que permitem a desinsetização sem a evacuação total do ambiente, ou seja, sem que seja necessário que as pessoas se afastem por longas horas do local. Afinal, não faria sentido ter que pedir aos hóspedes para se retirarem ou interditar o estabelecimento por um determinado tempo. Isso traria apenas prejuízos – financeiros e de imagem!

O cheiro, outro fator preocupante para quem pensa em dedetização, também é coisa do passado. Sendo assim, funcionários e hóspedes podem ficar tranquilos com relação a sentirem cheiros e odores fortes provenientes dos produtos utilizados. Muito pelo contrário: hoje em dia os produtos evoluíram tanto que praticamente não há cheiro. Também não há fumaças ou barulhos excessivos, é um procedimento muito discreto.

O uso de substâncias em gel ou iscas permite que os produtos sejam aplicados apenas em locais específico e estratégicos, de forma que, muito provavelmente, os clientes não irão nem se deparar com as mesmas durante sua permanência.

Agora que você já sabe que os produtos são modernos e discretos, pode ficar mais tranquilo! Porém, há um ponto que deve ser seguido à risca: a periodicidade da desinsetização. Imagine a seguinte situação…

Um determinado hotel não faz a dedetização dentro do cronograma desenhado, na intenção de “economizar”. Nesse tempo uma infestação se espalha e os hóspedes deixam diversos comentários negativos nas redes, o que impacta futuras hospedagens. Isso sem mencionar eventuais multas dos órgãos fiscalizadores. Uma economia que saiu cara, não é mesmo? O ideal é que a dedetização seja realizada mensalmente.

O profissional da dedetizadora contratada irá avaliar, juntamente com o responsável pelo estabelecimento, itens como tamanho do local, pragas mais comuns nesse tipo de espaço (já de início é fundamental atuar contra percevejos de cama, baratas, formigas, ratos e mosquitos, por exemplo), estrutura dos ambientes, frequência de limpeza e higienização, características do entorno (se é litorâneo, próximo a regiões de mata etc), possíveis pontos de entrada ou abrigo das pragas urbanas, localização das colônias, dentre outros aspectos pertinentes.

Tudo isso, alinhado ao melhor dia e horário para realizar a desinsetização, resultará em um procedimento responsável e de sucesso!

Como escolher a melhor dedetizadora para hotéis e pousadas?

A melhor forma de garantir uma desinsetização eficaz é contando com uma empresa de dedetização de confiança. Mas como escolher dentre tantas opções disponíveis no mercado?

Escolher uma dedetizadora que já conhece o setor de hotelaria e suas particularidades é um ponto extremamente importante, pois você contará com a expertise de quem já está por dentro dos pontos de atenção de um hotel ou pousada.

Também é importante avaliar na hora da contratação se a dedetizadora utiliza produtos modernos e que respeitam o meio ambiente. Além disso, é fundamental que a empresa tenha todas as certificações e licenças disponíveis para atuar no segmento do controle de pragas.

Lembrando que você precisa comunicar tudo ao hóspede com antecedência, para que veja a ação de forma positiva e entenda que aquilo é rotineiro, e não como algo inesperado ou para conter uma infestação.

Seguindo essas diretrizes e dicas, certamente você terá um hotel e pousada livre das pragas urbanas e hóspedes seguros e satisfeitos com a higiene do seu estabelecimento!

Fontes / Referências:

Dedetização em hotéis requer monitoramento regular – Terra