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Sanitização para o Carnaval

Finalmente a data mais aguardada pelos brasileiros festeiros chegou: neste ano de 2023, o Carnaval será comemorado no dia 21 de fevereiro, mas é claro que as festas acontecem em muito mais dias. Em alguns lugares, as festas começam até um mês antes!

Depois de dois anos de reclusão por conta da Covid-19, a vacinação avançou e baixou os números da epidemia, trazendo muito mais segurança para todos – e os foliões estão ansiosos para curtir os blocos e desfiles nas ruas de todo o Brasil. Porém, mesmo com a baixa dos casos, isso não significa que devemos nos descuidar! E a sanitização pode ajudar e muito nesse combate.

Como funciona a sanitização

O processo de sanitização visa reduzir a quantidade de microrganismos críticos para a nossa saúde a níveis considerados seguros. Isso inclui mofo, bactérias, fungos, ácaros, vírus da gripe e outras doenças respiratórias, incluindo o coronavírus. Pode ser realizado em qualquer tipo de ambiente com baixa a alta circulação de pessoas e é muito utilizado em lugares relacionados à saúde e alimentação.

Para este serviço, somente devem ser utilizados produtos sanitizantes aprovados e regulamentados pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que supervisiona esse tipo de produto e setor. Os produtos são aplicados com nebulizadores e termonebulizadores, que formam uma película protetora no ambiente, seja nas superfícies ou nos assoalhos.

É importante realizar uma limpeza no ambiente antes da sanitização e não após – pois poderia remover o produto, impactando na eficácia do procedimento. Cerca de uma hora após a aplicação, com o produto seco, já é possível retornar ao ambiente. Porém, a empresa responsável e o profissional que realiza a aplicação saberão lhe informar corretamente com detalhes todos os cuidados que deverão ser tomados antes, durante e após o procedimento.

Sanitização é eficaz para o Carnaval?

A sanitização pode e deve ser utilizada durante as festas de Carnaval. Nesta ocasião, é importante dar destaque para sua aplicação em ruas, praças e locais públicos com grande aglomeração e fluxo de pessoas, transportes públicos e privados, todo tipo de comércio e estabelecimentos prestadores de serviços. Mas ela ainda pode ser realizada em elevadores, academias de ginástica, farmácias, supermercados, shoppings, escolas e universidades, consultórios, casas de show e muito mais – até em residências.

Em locais com alto fluxo de pessoas, o recomendado é realizar a sanitização semanalmente; com médio fluxo de pessoas, quinzenalmente; e com baixo fluxo de pessoas, mensalmente. Porém, esta é apenas uma recomendação: o ideal é que o ambiente e suas características sejam analisados e avaliados caso a caso pela empresa que realiza o procedimento.

Procure uma empresa de confiança para realizar sua Sanitização

Sendo assim, se você tem um comércio ou estabelecimento, proteja-se e proteja seus funcionários e clientes! Procure por uma empresa de prestação de serviços de desinsetização, pois geralmente elas também realizam o serviço de sanitização.

Mas fique atento: busque referências, verifique a lista de clientes da empresa em questão e se ela possui todos os certificados necessários para estar em operação. Isso porque esse setor possui diversas leis e regras que devem ser seguidas, já que lidam com produtos muitas vezes tóxicos, restritos a uso profissional e que demandam manejo e descarte apropriados, de forma a não prejudicar o ser humano e o meio ambiente.

Você pode até programar para que o serviço seja realizado em um dia e horário que não atrapalhe o funcionamento e movimento do seu negócio! E fique tranquilo: o procedimento também é realizado de forma discreta, que não incomoda os vizinhos e não deixa cheiros ou outros tipos de resíduos. Vale, ainda, verificar a possibilidade de realizar pacotes de sanitização recorrente, de acordo com a periodicidade recomendada pelo técnico, ou até combinar com outros serviços também igualmente importantes, como dedetização ou limpeza de caixas d’água. Assim você fica protegido o ano todo e não apenas no Carnaval!

Fontes / Referências:

Resolução-RDC nº 14, de 28 de fevereiro de 2007 – Ministério da Saúde